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  1.  35
    Chaui: Plura simul na ética de espinosa.Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2017 - Cadernos Espinosanos 36:119-138.
    Neste trabalho partimos da seguinte hipótese: o advérbio simul e a expressão plura simul são chaves para compreender as principais teses inovadoras da ética de espinosa, assim como a leitura desta obra proposta por Marilena Chaui no livro Nervura do Real ii.
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  2.  7
    Deleuze E chaui: Leituras paralelas sobre a ética de espinosa.Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    : Neste artigo pretendemos verificar em que medida as leituras de Deleuze e de Chaui nos ajudam a compreender a Ética de Espinosa como uma inovadora filosofia prática ou filosofia da práxis. O forte nexo entre teoria e prática tem sido enfraquecido por muitas leituras que defendem a tese do “paralelismo espinosano”, pois atribuem um privilégio do atributo pensamento em relação à extensão, isto implicaria em um privilégio da teoria em relação à prática e à experiência. As leituras de Deleuze (...)
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  3.  10
    Espinosa e Nietzsche: conhecimento como afeto ou paixão mais potente?Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:57.
    Nietzsche declara em uma carta de 1881 que sua filosofia e a de Espinosa partilham de uma “idêntica tendência geral”, resumida na fórmula: “fazer do conhecimento o afeto mais potente”. Contudo, em anotações do mesmo período da carta declara que se para Espinosa o conhecimento é um afeto para ele o conhecimento é uma paixão. O que significa, em Espinosa, definir o conhecimento como afeto e, em Nietzsche, o conhecimento como paixão? Para responder a esta questão delimitamos dois objetivos. Primeiro: (...)
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  4.  28
    Nietzsche E Habermas no tecido da dialética do esclarecimento.Barbara Lucchesi Ramacciotti - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    Neste artigo examinaremos algumas conexões entre a crítica de Adorno e Horkheimer à razão instrumental circunscrita ao livro Dialética do Esclarecimento e a crítica genealógica de Nietzsche à "vontade de verdade", tema explorado em vários livros . Em seguida retomaremos a leitura de Habermas em O Discurso Filosófico da Modernidade sobre a crítica radical nietzschiana à racionalidade moderna, com o objetivo de examinar dois pontos: 1) quais argumentos sustentam a tese da inconsistência e da falta de fundamento da crítica genealógica (...)
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